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Secti instala novo ponto de coleta de resíduos eletrônicos e baterias em Salvador

A Green Eletron será a responsável pela gestão do processo, garantindo a reciclagem dos materiais, por meio da parceria com empresas homologadas preparadas para o manuseio dos itens, transformando os equipamentos em matéria-prima disponível para a indústria.

Para ampliar as opções de descarte de lixo eletrônico (aparelhos eletroeletrônicos e pilhas) para os cidadãos de Salvador, a Green Eletron, maior gestora de logística reversa desses produtos no Brasil e a Secretaria da Ciência, Tecnologia e Inovação da Bahia (Secti) acabam de fechar uma parceria, com a instalação de mais um coletor na cidade, na sede da instituição, no Centro Administrativo da Bahia (CAB).

A partir de agora, colaboradores e visitantes já podem entregar, de segunda a sexta, entre 8h e 18h, os aparelhos que não têm mais utilidade, como notebooks, celulares, secadores de cabelo, panelas elétricas, pilhas, entre outros (veja a lista completa aqui) no Ponto de Entrega Voluntária (PEV) instalado na 5ª Avenida, Plataforma II, B, Térreo – CAB.

A Green Eletron será a responsável pela gestão do processo, garantindo a reciclagem dos materiais, por meio da parceria com empresas homologadas preparadas para o manuseio dos itens, transformando os equipamentos em matéria-prima disponível para a indústria.

“O desenvolvimento científico e tecnológico do Estado perpassa pela capacidade de inovação. E, pensar em inovação para o desenvolvimento é mover-se em direção à sustentabilidade. Essa parceria para coleta de resíduo eletrônico, aberta ao público, é uma ação associada à saúde, bem-estar, geração de renda e prevenção de danos ao meio ambiente, em direção ao desenvolvimento sustentável. Esse é o objetivo da Secti”, diz a diretora de Inovação e Competitividade da pasta, Bárbara Carole.

Hoje, devido ao intenso consumo de novas tecnologias, o lixo eletrônico é o que mais cresce no mundo, cerca de 3 a 4% ao ano. “Só no Brasil, são gerados mais de dois milhões de toneladas desse material e menos de 3% dele é reciclado. Em toda a América Latina, o Brasil é o maior produtor e, no mundo, estamos atrás apenas da China, Estados Unidos, Índia e Japão. Por isso, unir forças é fundamental. É uma das melhores maneiras de construir um futuro mais sustentável”, explica Ademir Brescansin, gerente executivo da entidade.

Fonte: Ascom/Secti
Foto: Gabriel Pinheiro/Secti

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