Ao participarem do programa, as startups passam pela Trilha de Incubação, que é constituída por uma série de atividades como mentorias, oficinas, palestras e eventos.
Estimular a capacitação de novos empreendedores, fortalecer a capacidade de gestão e desenvolver a competitividade dos negócios. Esses são os principais objetivos do Programa de Incubação da Áity Incubadora do Parque Tecnológico da Bahia, que, na última quarta-feira (26), graduou oito startups. O processo iniciou em 2021, a partir de editais lançados pela Associação das Empresas do Parque Tecnológico da Bahia (AeptecBa), que faz a gestão do Tecnocentro, que é vinculado à Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti).
Ao participarem do programa, as startups passam pela Trilha de Incubação, que é constituída por uma série de atividades como mentorias, oficinas, palestras e eventos. O ciclo de aprendizagem é desenvolvido pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e a Áity Incubadora é gerida pela Universidade do Estado da Bahia (Uneb). O intuito é qualificar, capacitar e preparar as empresas para a sua inserção no mercado.
Bárbara Carole Alves, diretora de Inovação e Competitividade da Secti, destaca a política pública desenvolvida pela pasta. “Nossa missão é oferecer apoio técnico e financeiro para startups, ou seja, empresas de base tecnológica e inovadora. A incubação é uma trilha de dois anos com capacitações, mentorias, missões técnicas, dentre outras ações. Então, elas entram na incubação com um determinado nível de maturidade e a ideia é fazer esse processo e deixar as jovens empresas prontas para o mercado”.
Suely Messeder, coordenadora da Agência Uneb de Inovação, fala sobre o trabalho da incubadora. “O papel da Áity é de formação e gestão do conhecimento dessas startups. A criação de princípios básicos, que elas queiram seguir, pensando que o empreendimento não é só olhar para o mercado, mas que também significa desenvolvimento local e de inovação. É um compromisso com a sociedade, fazer algo que atenda os problemas presentes na vida das pessoas”.
Para Aldinéia Damião, CEO da Cultiveae, startup graduada que desenvolve projetos de biotecnologia relacionados com cultivos urbanos, o processo de incubação foi primordial para o crescimento da empresa. “Sair da academia para entrar no mundo do empreendedorismo foi um grande desafio. Se não fosse a incubação, a gente não conseguiria chegar até onde chegamos. Tivemos capacitação, consultorias e parcerias que nos ajudaram nessa jornada. Eu digo que a gente cresceu muito aqui no Parque Tecnológico. Crescemos aqui não só como empresa, mas como pessoa”, afirma.
Também participaram do evento representantes das startups graduadas, o diretor-executivo do Parque Tecnológico, Péricles Magalhães, a representante do Sebrae, Patrícia Castro, e o chefe de Gabinete da Secti, Marcius Gomes. Mais informações sobre a Áity e o processo de incubação podem ser obtidas através do site https://parquetecnologico-ba.org.br/.
Fonte: Ascom/Secti
Foto: Gabriel Pinheiro | Secti