O Grupo de Integração Musical da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Gimu) divulga o resultado do II Festival de Música, edição de 2023 (confira a lista abaixo). O júri – formado por 5 especialistas, entre artistas, pesquisadores e docentes – teve a tarefa de classificar 5 músicas, face às 40 músicas recebidas. Como resultado final, foi divulgada a lista das 5 músicas classificadas e outras 9 que receberam menção honrosa.
“O Festival mais uma vez produziu uma rica conexão através da linguagem musical, conectando vários estilos musicais, nacionalidades, identidades, idiomas e artistas oriundos(as) de várias instituições de ensino superior e também artistas independentes. O que nos deixou muito felizes, por acreditarem em nosso Festival e nesse nosso projeto de produzir interlocuções entre o Brasil e os países dos PALOP (Países de Língua Oficial Portuguesa) através da música”, pontua a docente da Unilab Ana Claudia de Souza, coordenadora do Gimu.
No total, foram 19 inscrições de artistas brasileiros(as); 12 da Guiné-Bissau; 6 de Angola; 2 de Moçambique; e 1 de São Tomé e Príncipe. Entre os ritmos tivemos inscritos estiveram massemba, punk rock, arrocha, kizomba, trap, afrozouk, rap, hip-hop, reggae, samba, samba rural, mpb, tina, axé, regional, rock instrumental.
Além da Unilab, dos campi do Ceará e da Bahia, houve também inscrições de artistas da Universidade Federal da Bahia (UFRB), da Universidade Estadual da Bahia (UNEB) e da Universidade Federal de São João Del-Rei (UFSJ), de diversos cursos de graduação e pós- graduação. O Festival também atraiu artistas independentes, brasileiros e dos PALOP, que contribuíram com a diversidade de produções musicais recebidas.
A intenção do projeto é fazer a premiação desta edição do Festival neste semestre, caso haja apoio para a realização da premiação. A ideia é também lançar todas as músicas recebidas numa playlist do Festival, para que fique disponível a toda comunidade.
Fonte: Unilab
Imagens: Divulgação