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Maré de Março apresenta de 13 a 16 de maio intercâmbios e programação de espetáculos na Casa Preta

No site do Festival, até 30 de maio, o público pode assistir ainda uma programação virtual de espetáculos produzidos durante a pandemia

O Festival Maré de Março chega ao terceiro mês com uma programação diversificada. Temporadas presenciais e virtuais de espetáculos, mesas redondas e encontros artísticos, e oficinas. Em maio, de 13 a 16, o Festival em parceria com a Cia de teatro Avatar (que realiza o Festival de Teatro da Caatinga) e o Teatro Terceira Margem realiza uma série de atividades de intercâmbio que pautam as experiências, a gestão e a produção de festivais, e os processos criativos em grupo.

Dentre as ações, as apresentações presenciais de “[sem]Drama”, no dia 15 de maio, 19h, com interpretação, texto e direção de Caio Rodrigo (Teatro Terceira Margem) e Gordo Neto; e “A Travessia do Grão Profundo”, no dia 16 de maio, às 19h, espetáculo dirigido por Paulo Atto (Cia Avatar/núcleo Caatinga). Ambas montagens irão ocorrer na Casa Preta, no Dois de Julho, sede do Festival.

“Estas ações marcam a terceira etapa desta quinta edição do Maré de Março, que tem por objetivo aprimorar as práticas de gestão e interlocução com artistas e técnicos em todas as etapas do festival”, destaca Caio Rodrigo, diretor artístico do Maré de Março.

Intercâmbios
A primeira atividade ocorrerá no dia 13 de maio, às 19h, na Casa Preta. Uma mesa redonda com Paulo Atto – diretor da Cia Avatar/Núcleo Caatinga e do Festival de Teatro da Caatinga, com a temática “Modelo de gestão e curadoria para festivais” e mediação de Gordo Neto, diretor geral do Maré de Março, contando experiências como criadores e coordenadores gerais dos respectivos festivais.

No dia 14 de maio, a partir das 10h, a roda de diálogos “Intercâmbio e possibilidades de cooperação entre artistas das artes cênicas da capital e do interior da Bahia”, com a participação da produtora cultural Anne Catarine Araujo Alves, produtora do Festival de Teatro da Caatinga, com mediação de Ramona Gayão, produtora geral do Festival Maré de Março.

No dia 15 de maio, às 20h30, após o espetáculo [SEM]DRAMA, ocorre a roda de conversa “Do ideal ao real: Estratégias para adaptação técnica e logística de produções teatrais em trânsito”, com o coordenador técnico do Maré de Março, Pedro Dultra, e a produtora Ramona Gayão.

Por fim, no dia 16 de maio, ocorre a oficina “Processo Criativo e Rotinas de Grupo”, a partir das 10h, na Casa Preta, com o compartilhamento de experiências no que tange aos processos de criação dos espetáculos A Travessia do Grão Profundo, e [SEM] DRAMA. Nessa oportunidade, as equipes irão demonstrar exercícios práticos que compuseram a rotina dos atores e direção artística nos respectivos processos criativos. A mediação é de Caio Rodrigo e Mozar Primo.

Virtual
De 01 a 31 de maio, o Maré de Março realiza pela primeira vez uma programação virtual, com produções infanto juvenis e adultas criadas e filmadas durante o isolamento social, a pandemia. Os espetáculos selecionados, por meio de convocatória, podem ser vistos gratuitamente no site do Festival – https://festivalmaredemarco.com.br/mostra-virtual/.

Os selecionados para a Mostra Virtual do Festival Maré de Março são: o infanto-juvenil “Cadê Radbrin? – Uma Aventura Brincante”, do grupo cênico-musical Cadeiradebrin; “O Poderoso de Marte”, do Grupo Teca Teatro; a performance de Padmateo, “De como me tornei invisível pra caber em meu espírito”; “O Palhaço e o Mar”; o solo circense “A Sanfonástica Mulher-Lona”, da multiartista Lívia Mattos; o vídeo performance “#experimentoscomletrasurbanas”, do artista Alex Simões; “[ENSAIO] Para uma Redenção”, adaptação escrita e dirigida por Caio Rodrigo e Daniel Farias do texto original de Ian Fraser; e o infantil “Alfaceto – Uma Aventura no Mundo das Letras”, com direção de Gordo Neto e um elenco primoroso.

Festival
Após seis anos, o Festival Maré de Março voltou a ocupar ruas e espaços culturais alternativos da cidade de Salvador, e agora também o espaço virtual. Em 2024, o Festival Maré de Março – Ano V foi contemplado pelo edital Gregórios – Ano III, com recursos financeiros da Fundação Gregório de Mattos, Secretaria Municipal de Cultura e Turismo, Prefeitura de Salvador, e da Lei Paulo Gustavo, Ministério da Cultura, Governo Federal.

Fonte / Foto: Assessoria de Imprensa

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