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Bitcoin sobe 5%, registra nova máxima histórica em US$ 106 mil e touros querem US$ 110 mil

Os touros conseguiram mais uma vez levar o BTC para uma nova máxima histórica, com uma alta de 5%, que estabeleceu US$ 106 mil como novo valor máximo do BTC, mas os touros estão animados e prometem mais alta ao longo da semana

A principal criptomoeda do mercado, o Bitcoin BTCestá cotada na manhã desta segunda-feira (16) em R$ 634.834,42. Os touros conseguiram mais uma vez levar o BTC para uma nova máxima histórica, com uma alta de 5%, que estabeleceu US$ 106 mil como novo valor máximo do BTC, mas os touros estão animados e prometem mais alta ao longo da semana.

Fábio Plein, Diretor Regional da Coinbase para as Américas, destaca que os recentes fluxos positivos de ETFs de BTC e ETH, além da boa performance de preço do BTC e a expectativa por mais um corte de juros na próxima reunião do Fed, na próxima semana, são alguns dos fatores que fazem o mercado permanecer otimista.

“Além disso, vemos também mais países se movimentando em direção à obtenção de maior clareza regulatória para o setor, como o Brasil, onde o Congresso propôs o estabelecimento de uma reserva estratégica de Bitcoin, e a China, onde se discute medidas de estímulo econômico e há estudos em andamento sobre o potencial do mercado cripto”, disse.

Rodrigo Miranda, criador da Universidade do Bitcoin, destaca que o fluxo comprados dos ETFs, aliado a possibilidade de países criarem uma reserva estratégica com Bitcoin estão ajudando a manter o hype do mercado.

“Isso é fantástico, é fenomenal, porque o Bitcoin está aí com 94% da sua mineração e, em breve, ali entre 2030 e 2031, chegaremos a 99% dos bitcoins minerados. Dessa forma, vamos chegar em um nível de escassez muito alto de Bitcoin em breve. E essa curva de escassez só tende a aumentar”, destaca.

Pauline Shangett, CMO da plataforma ChangeNOW, destacou a importância de observar os níveis críticos do mercado. “O Bitcoin atingiu um novo recorde histórico e continua subindo. No entanto, o número de posições alavancadas compradas está novamente relativamente alto”, afirmou a especialista.

Segundo Shangett, o nível de suporte de US$ 102 mil é essencial para o desempenho futuro da criptomoeda. “Se o Bitcoin perder os US$ 102 mil, podemos enfrentar outro crash de liquidez. Mas, se conseguir se manter acima desse valor, o próximo alvo é US$ 110 mil.”

Outro fator que chama a atenção é a crescente demanda por Bitcoin através de ETFs (fundos negociados em bolsa). Entre 9 e 13 de dezembro, os ETFs de Bitcoin registraram um influxo líquido de US$ 2,17 bilhões, marcando cinco dias consecutivos de entradas.

O ETF da BlackRock, IBIT, liderou o movimento, com um influxo semanal de US$ 1,51 bilhão, seguido pelo ETF da Fidelity, FBTC, que atraiu US$ 598 milhões no mesmo período.

No total, os ETFs adquiriram 21.300 bitcoins na última semana, enquanto apenas 3.150 novas unidades da criptomoeda foram mineradas. Esse desequilíbrio entre oferta e demanda pode gerar um “choque de oferta”, impulsionando ainda mais o preço do ativo.

Portanto, o preço do Bitcoin em 16 de dezembro de 2024 é de R$ 634.834,42. Neste valor, R$ 1.000 compram 0,0016 BTC e R$ 1 compram 0,0000016 BTC.

As criptomoedas com maior alta no dia 16 de dezembro de 2024, são: Virtual Protocols (VIRTUAL), Hyperliquid (HYPER) e Ondo (ONDO), com altas de 23%, 13% e 11% respectivamente.

Já as criptomoedas que estão registrando as maiores baixas no dia 16 de dezembro de 2024, são: Kucoin (KCS), Kaia (KAIA) e Hedera (HBAR), com quedas de -8%, -7% e -5% respectivamente.

Fonte: CoinTelegraph
Imagem: Pexels

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