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Diretor-presidente da Coelba destaca perfil de investimentos regionalizados para atender necessidades econômicas e sociais e assistências às comunidades tradicionais em anúncio de aporte bilionário na BA

O diretor-presidente da Coelba, Thiago Guth, destacou, em coletiva nesta quarta-feira (17), que o aporte de R$ 13,3 bilhões previsto para acontecer até 2027, se trata de uma decisão estratégica da empresa diante do aumento da necessidade energética do Estado da Bahia.

“Uma parte grande do nosso planejamento já segue uma técnica, um método natural das empresas do setor, que é pesquisa de crescimento econômico, é solicitação de novas cargas na região, isso tudo alimenta um processo de planejamento, porque infraestrutura requer um planejamento de longo prazo”, destacou Guth.

“Mas nós incorporamos essa escuta ativa que a gente teve das associações, que nos mostraram muitas vezes uma perspectiva que não estava capturada no planejamento. Como nosso interesse é atender a Bahia, é atender as cargas e suportar a infraestrutura energética, a gente incorporou também as sugestões colhidas nas nossas interações com os diversos entes do estado da Bahia”, apontou o diretor-presidente da Coelba.

Longo prazo

O gestor aponta que o planejamento do sistema elétrico é sempre de longo prazo e que segue critérios e leva em conta mudanças de cenário e de padrões de consumo provocado por questões climáticas.

“O planejamento do sistema elétrico é um planejamento de longo prazo, um planejamento de infraestrutura que saiu dos critérios, como por exemplo, solicitação de novas cargas, avaliação do crescimento da economia no estado, o que acontece é que a Bahia tem fugido um pouco da normalidade do crescimento”, explicou Thiago Guth.

“Então, ela tem tido tipos de crescimento que muitas vezes não são capturados no planejamento tradicional. O que a gente tem feito, é se aproximar, sim, de associações e federações que trazem perspectiva de investimentos mais regionalizados”, declarou o gestor.

“E quando a gente consegue entender mais regionalizado, a gente consegue fazer um plano que interesse melhor as necessidades dos estados. Essa aproximação existiu, mas com o intuito de ouvir e capturar mais algumas das informações que no planejamento tradicional não seria capturado”, arrematou o responsável pela Coelba.

Fonte: OffNews
Foto: Divulgação

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