A Fundação Casa de Jorge Amado e o Grupo CCR, por meio do Instituto CCR, na área de atuação da CCR Metrô Bahia, montaram no Mirante das Letras da Fundação, e na Estação Campo da Pólvora, do Metrô Bahia, a exposição “Nasce o Sol a 2 de Julho” com o objetivo de celebrar o Bicentenário da Independência do Brasil na Bahia.
“Nasce o Sol a 2 de Julho” é composta por 10 painéis. O primeiro deles contém um texto da historiadora Socorro Targino Martinez, “A Festa da Independência”; o segundo, interativo, tem a letra do Hino ao Dois de Julho. Nele, ao se clicar, se pode ouvir a composição; há quatro textos de Jorge Amado sobre a data e a festa, publicados no livro Bahia de Todos os Santos e outro especialmente escrito para o jornal O Imparcial.
Myriam Fraga assina o texto do painel sobre a Fundação Casa de Jorge Amado, que foi inaugurada em 1986 e ganhou outro painel com fotos. Por fim, no último painel, Zélia Gattai, que nasceu no dia dois de julho, revela, num trecho do seu discurso de quando recebeu o título de Cidadã Baiana, como Jorge Amado “roubou” o pipocar de fogos da alvorada da independência da Bahia e o dedicou a ela.
Todas as imagens fazem parte do acervo da Fundação Casa de Jorge Amado. “Nesta exposição procuramos trazer algumas referências emblemáticas e curiosas. São textos e fotografias que registram a importância do marco para a Fundação, de uma forma bem particular, além da tradição da forte participação popular”, revela Angela Fraga, diretora-executiva da Fundação Casa de Jorge Amado.
Sobre o Instituto CCR – Entidade privada sem fins lucrativos, gerencia o investimento social do Grupo CCR, com o objetivo de proporcionar transformação social nas regiões de suas concessões de rodovias, aeroportos e mobilidade. Os projetos do ICCR são implementados por meio de recursos próprios ou verbas incentivadas. Entre os projetos proprietários de impacto, merecem destaque: Caminhos para a Cidadania, que capacita mais de 3 mil professores em 1.600 escolas anualmente. E o Caminhos para a Saúde, que oferece atendimentos de saúde a caminhoneiros, motociclistas, ciclistas e passageiros de trens urbanos e metrôs, somando 49 mil beneficiados em 2022. Seu foco são iniciativas em cultura, educação, esporte e saúde, com R$ 49 milhões aplicados ao longo do ano passado. Saiba mais em www.institutoccr.com.br.
Sobre a CCR Metrô Bahia – A CCR Metrô Bahia tem nove anos de operação na Bahia. São mais de 34km de extensão, duas linhas, 21 estações e nove terminais integrados, sendo oito deles administrados pela concessionária. O Sistema Metroviário de Salvador e Lauro de Freitas já gerou um impacto positivo de R$ 11,1 bilhões na economia da Bahia e transporta cerca de 350 mil pessoas por dia. Desde a sua inauguração, já foram realizadas mais de 1,6 milhões de viagens, cerca de 28 milhões de quilômetros rodados e mais de 490 milhões de passageiros transportados. A CCR Metrô Bahia conta com cerca 1.370 colaboradores diretos e mais de 2.500 indiretos, e foi reconhecida pelo jornal O Estado de São Paulo como uma das 100 empresas mais influentes do Brasil em mobilidade no ano de 2023.
Sobre a Fundação Casa de Jorge Amado – Uma casa de palavras, fiel ao destino que lhe traçaram desde o início quando era apenas um sonho, a Fundação Casa de Jorge Amado — múltipla, inquieta, mutável e mutante, foi inaugurada a 7 de março de 1987 com a missão de preservar e difundir o trabalho do escritor Jorge Amado, garantindo a permanência de sua obra e assegurando-lhe a continuidade através da memória. Localizada no Centro Histórico de Salvado, a Casa abriga uma exposição permanente e o acervo do escritor. Lugar onde tudo acontece, a Instituição é ponto de referência na geografia cultural da cidade, realizando atendimento monitorado às escolas, seminários, oficinas, lançamentos de livros e discos e exposições. A Fundação é também responsável pelo Selo Casa de Palavras e pela realização da Festa Literária Internacional do Pelourinho-FLIPELÔ, considerada um dos principais eventos literários do país.
Fonte / Imagem: Assessoria de Imprensa da Fundação Casa de Jorge Amado – Doris Pinheiro