Edição do Brasil em Números de 2023 é ilustrada com obras do Museu da Natureza, localizado no Piauí
O IBGE lança nesta sexta-feira (29) a 31ª edição do Brasil em Números, publicação anual com informações e análises de múltiplos aspectos da realidade brasileira. A obra é escrita por mais de 30 autores, entre historiadores, geógrafos, demógrafos, economistas e outros acadêmicos, em quase 500 páginas de textos com gráficos, tabelas e fotografias. Ao todo, o Brasil em Números aborda 23 capítulos divididos em temas como mercado de trabalho, educação, saúde, meio ambiente, finanças públicas e participação política, entre outros. A publicação está disponível online, no formato e-book, tanto em português quanto em inglês.
Todo ano, obras de um museu escolhido ilustram a edição. Em 2023, o Brasil em Números é ilustrado com obras do Museu da Natureza, situado no Parque Nacional Serra da Capivara, na região sudeste do Piauí, que também receberá o lançamento da publicação, hoje, às 16h. Construído numa região de grande concentração de sítios arqueológicos, o Museu da Natureza propõe ao visitante uma viagem multissensorial, através de uma narrativa apresentada no decorrer da exposição, que mostra a criação do universo e os impactos climáticos nas constantes transformações da fauna e da flora.
Ainda como parte do lançamento da publicação, o IBGE realizou o Seminário Brasil em Números no auditório da Universidade do Vale do São Francisco (Univasf), em São Raimundo Nonato, no Piauí. Diversos autores e pensadores da comunidade acadêmica e representantes do IBGE participaram de discussões sobre os principais temas abordados na obra.
“Com o Brasil em Números, o IBGE pretende retratar o Brasil através do uso de estatísticas, conhecimento acadêmico e arte”, afirma a coordenadora executiva do projeto, Isabela Torres. “A publicação se destina a toda a sociedade brasileira e também internacional, já que é bilíngue”, finaliza.
O Brasil em Números é publicado continuamente desde 1992. Além das informações produzidas e fornecidas pelo IBGE, os autores utilizam dados originários de instituições como Banco Central, agências reguladoras, Ministérios Federais e outros órgãos públicos.
Fonte: IBGE
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