BrasilCâmara Municipal de SalvadorPolítica

Marta Rodrigues afirma que movimento ‘sem anistia’ deve ser bandeira

“Democracia para sempre”

Presidente da Comissão de Direitos Humanos e de Defesa da Democracia Makota Valdina, a vereadora Marta Rodrigues (PT) , comentou na última sexta-feira (31), os 59 anos da da ditadura militar, considerado por ela como um dos períodos mais nefastos da história do Brasil depois da escravidão.

A petista ressaltou que o país vive, hoje, um período de fortalecimento da democracia e que os parlamentos não podem permitir nenhuma apologia à ditadura e à tortura, como foi visto nos últimos quatro anos durante o governo de Bolsonaro.

“O Brasil avançou, saímos de diversas quadras da história tenebrosas, como a ditadura e o neofascismo do último presidente. Ditadura nunca mais, mas nosso lema é como disse Lula no dia de sua posse: democracia para sempre”, afirmou.

Para a vereadora, o avanço da democracia com a vitória de Lula pode ser vista, por exemplo, com o fato das Forças Armadas não comemorar a ditadura este ano, como fez nos últimos cinco anos.

“As Forças Armadas não comemoram a ditadura pela primeira vez em cinco anos. Entendemos que a democracia está fortalecida, saiu fortalecida da última eleição”, declarou.

Conforme Marta Rodrigues, a luta continua contra a anistia de torturadores e apoiadores da ditadura não podem ter crédito e vez no Brasil de 2023.

“Até 2016, reconhecia-se as violações, mas precisamos levar os algozes da ditadura à Justiça, reformar adequadamente as instituições, acabando com o autoritarismo nelas, precisamos pôr um fim no fascismo que tentou se estabelecer no país e nos parlamentos”, acrescentou.

Fonte: ASCOM Ver. Marta Rodrigues
Foto: Derlei Correia

Related posts

Bombeiros da Bahia continuam nas buscas por desaparecidos no Rio Grande do Sul

Fulvio Bahia

Defesa Civil Nacional convoca estados e municípios para participarem da elaboração do primeiro Plano Nacional de Proteção e Defesa Civil

Fulvio Bahia

Aprovados projetos que beneficiam motoristas por aplicativo

Fulvio Bahia

1 comentário

Angélica Bessa Abril 2, 2023 at 4:43 am

Período mais nefasto depois da escravidão? Passou batido pela 2º Guerra de Hittler senhora?

Vamos falar dos 21mil que recebem a bolsa ditadura ? Quantos desaparecidos? A CNV, em seu relatório final, reconheceu 434 mortes e desaparecimentos políticos entre 1964 e 1988.

Gostaria de beber dessa água de vocês petistas para conseguir viver fora da realidade.

Responder

Deixe um comentário

Este site utiliza cookies para melhorar sua experiência. Nós assumimos que você concorda com isso, mas você pode desistir caso deseje. Aceitar Leia Mais