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Osba faz concerto com obras de Mozart e Lindembergue Cardoso neste fim de semana na sala do coro do Teatro Castro Alves

“MOZART & LINDI” acontece no sábado (18/11) e no domingo (19/11), às 20h. Apresentação tem a regência do maestro Guilherme Mannis e solo do violinista José Fernandes

A Orquestra Sinfônica da Bahia apresenta o concerto “MOZART & LINDI” neste sábado (18/11) e domingo (19/11), às 20h, na Sala do Coro do Teatro Castro Alves. Os ingressos para a apresentação já estão à venda pela plataforma Sympla e na bilheteria do TCA, pelos valores de R$20 (inteira) e R$10 (meia).

A ideia da apresentação foi criada pelo regente da OSBA, o maestro Carlos Prazeres, no que Prazeres avalia como semelhança na clareza e no brilhantismo que o austríaco Wolfgang Amadeus Mozart (1756-1791) e o baiano Lindembergue Cardoso (1939-1989) trouxeram para a música de concerto em suas épocas.

A regência de “MOZART & LINDI” será do maestro ítalo-brasileiro Guilherme Mannis, diretor artístico e regente titular da Orquestra Sinfônica de Sergipe, e tem como solista o violinista e chefe de naipe da OSBA, José Fernandes.

O programa da apresentação conta com o “Concerto para Violino Nº 3 em Sol Maior, K. 216 (Strassburg)” e a “Sinfonia Nº 35 em Ré Maior, K. 385 (Haffner)”, de Mozart; além da “Rapsódia Baiana, Op. 85” e “Caleidoscópio II, Op. 87”, de Cardoso.

CLÁSSICO VIENENSE E VANGUARDA BRASILEIRA

Maestro convidado, Guilherme Mannis destaca a proposta instigante do concerto, promovendo a junção de duas vertentes aparentemente opostas na música clássica ao apresentar obras de Mozart e Lindembergue Cardoso no mesmo programa.

“Temos a mistura entre o estilo clássico vienense de Mozart e a música de vanguarda brasileira de Lindembergue, com toques da música popular baiana. O público deve estar pronto para abrir os ouvidos a um universo de riquíssimos timbres mozartianos, de enorme clareza sonora, ligados à criação de timbres e indeterminação proposta por Lindembergue, com a típica predileção pela mistura de estilos e vertentes, tão característica do pensar artístico brasileiro, sobretudo do caleidoscópio cultural que é a Bahia”, explica Mannis.

Em “MOZART & LINDI”, o solo será interpretado pelo violinista e chefe de naipe da OSBA, José Fernandes, durante a execução do “Concerto para Violino Nº 3 em Sol Maior, K. 216 (Strassburg)”, de Mozart. Segundo Fernandes, Mozart e Lindembergue Cardoso são compositores que têm relação com o início da sua carreira profissional.

“Uma das minhas primeiras experiências como músico profissional e solista foi tocar o ‘Concerto Nº 3’, de Mozart, com a Orquestra Sinfônica de Santos. Tinha uns 23 anos. Nessa mesma época, tive contato com a obra de Lindembergue Cardoso em um festival de música contemporânea. Quando me mudei para Salvador, toquei algumas obras dele com a OSBA e tive mais contato com sua obra, que é incrível e de uma clareza muito semelhante à de Mozart”, diz Fernandes.

OSBA – Criada em 30 de setembro de 1982, a Orquestra Sinfônica da Bahia (OSBA) é um corpo artístico do Teatro Castro Alves e que teve seu processo de publicização consolidado em abril de 2017. Desde então, a Associação Amigos do Teatro Castro Alves (ATCA) – entidade sem fins lucrativos qualificada como Organização Social (OS) – realiza a gestão da OSBA, que permanece como corpo artístico público, sendo mantida com recursos diretos do Governo do Estado da Bahia, através da sua Secretaria de Cultura (SecultBA) e da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Funceb).

SERVIÇO:

18 e 19/NOV (SÁBADO E DOMINGO) – “MOZART & LINDI”
Horário: 20h
Local: Sala do Coro do Teatro Castro Alves
Regente convidado: Guilherme Mannis
Solista: José Fernandes (violino)

Programa:
W. A. MOZART – Concerto para Violino Nº 3 em Sol Maior, K. 216 (Strassburg)
L. CARDOSO – Rapsódia Baiana, Op. 85
L. CARDOSO – Caleidoscópio II, Op. 87
W. A. MOZART – Sinfonia Nº 35 em Ré Maior, K. 385 (Haffner)
Ingressos: R$20 (inteira) e R$10 (meia), pela Sympla e bilheteria do Teatro Castro Alves.

Fonte / Imagem: ASCOM OSBA

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