O Movimento se solidariza com o pároco, uma liderança no trabalho de assistência às populações vulneráveis, na Arquidiocese de São Paulo
Mais uma vez, a extrema direita se utiliza de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para atacar ações sociais, desta vez mirando o padre Júlio Lancellotti, que é uma liderança no trabalho de assistência às populações vulneráveis, a partir de sua ação na pastoral da rua na Arquidiocese de São Paulo.
Por isso, o MST presta sua solidariedade ao pároco, que no auge dos seus 75 anos tem um legado social e religioso indiscutivelmente importante, com atuação na Paróquia de São Miguel Arcanjo.
Poucos se engajaram tanto em atender as pessoas mais vulneráveis, em situação de rua, dependência e fome como já fez o padre Júlio.
Sabemos que quem tem interesse em atacar ações humanitárias são justamente aqueles que lhes falta a humanidade, e que nada poderão provar contra a honra de Lancellotti e daqueles que dedicam suas vidas às ações solidárias.
Fonte: MST
Foto: Carol Lima