O Tribunal de Justiça da Bahia (TJBA), presidido pelo Desembargador Nilson Soares Castelo Branco, informa que o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) está com o processo seletivo aberto para a 3ª edição do Prêmio “Memória do Poder Judiciário”. Serão premiados ações, projeto, programa e produção científica, que contribuam para a valorização dos bens culturais materiais e imateriais do Poder Judiciário. Interessados têm até o dia 15/12 para realizar a inscrição por meio do formulário na aba do “Prêmio CNJ”.
O prêmio abarca as seguintes categorias: especial; difusão cultural e direitos humanos; trabalho acadêmico ou científico; patrimônio cultural arquitetônico; patrimônio cultural arquivístico; patrimônio cultural bibliográfico; e patrimônio cultural museológico.
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A categoria especial traz o tema “Inovação em acesso e difusão do Patrimônio Cultural” e analisa, entre outros critérios, a participação do Laboratório de Inovação do órgão na solução de acesso e difusão do Patrimônio Cultural. A “difusão cultural e direitos humanos” refere-se às ações coordenadas pelos centros de memória dos tribunais voltadas à promoção da cidadania, direitos humanos, cultura, educação, acessibilidade, inclusão, diversidade e sustentabilidade.
Já a categoria “trabalho científico e acadêmico” permite a inscrição do público em geral, com pesquisas sobre a história e os bens culturais do Poder Judiciário. As categorias “Patrimônio Cultural – Arquitetônico, Arquivístico, Bibliográfico e Museológico” são voltadas às ações envolvendo preservação, valorização, difusão e restauração de bens patrimoniais culturais das áreas de Arquitetura, Arquivo, Biblioteca e Museu, respectivamente.
A premiação deve acontecer entre os dias 7 a 10 de maio de 2024, durante o IV Encontro Nacional de Memória do Poder Judiciário (Enam), que será realizado no Tribunal regional do Trabalho da 2ª Região (TRT2), em São Paulo.
O Prêmio CNJ “Memória do Poder Judiciário foi instituído por meio da Resolução nº429/2021, com o objetivo de contribuir para a consolidação da identidade e da imagem do Poder Judiciário diante da sociedade.
Fonte: TJ/BA
Imagem: Divulgação